1/04/2006

chega cedo ao teatro e escreve, escreve

textos sem rigor ou engenho. forma outra de falar que aprendeu cedo. desde a infância, o tempo dos baloiços por baixo das árvores, mágicas protectoras.

Toni Bauerlein Sehnert

não foste tu o rio da minha fonte

não foste o pai do filho que pari

não foste já a paz das guerras que venci


como é que sendo tu o meu passado

me és ainda hoje o horizonte

e eu não sei não quero nem vou viver sem ti?


Jerry Uelsmann

a ninguém o refere. é o seu morto amado. coisa entre ela e os deuses. nada que os homens possam entender.

assim o crê. assim o é portanto.

4 Comentários:

Blogger Que Bem Cheira A Maresia disse...

O tempo, sempre o tempo que caminha ao nosso lado e nos recorda sempre a memória dos abraços.

Em 2006, o melhor para ti!

Lina/MAr Revolto

janeiro 04, 2006 5:52 da tarde  
Blogger M.P. disse...

Os homens não têm que entender! Ela entende.. Isso basta! :)**

janeiro 04, 2006 7:18 da tarde  
Blogger Era uma vez um Girassol disse...

A história que nos prende...
Maria? Nome mais bonito não há! Somos todas Marias, não o sendo...Pelo menos entendemos e sofremos com ela.
Bjs

janeiro 04, 2006 8:25 da tarde  
Blogger aDesenhar disse...

:)
ela Maria, entende :)

"nada que os homens possam entender"
mas eu entendo Maria.

:)
bjs afilhada


esquisso: enviei um mail para uma das tuas caixas irreais... :)

janeiro 04, 2006 11:12 da tarde  

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