embrulhada num véu
embrulhada num véu
de chuva forte e vento, caso com o temporal.
não sei de mais amores que ser do mar
e não amo mais nada.
hoje não me ouvirás, a menos que já saibas
ouvir a voz das árvores.
elas sim, têm histórias infinitas
que lhes vêm do âmago da terra.
eu não sei nada.não quero saber nada.
chove, chove! há lá benção maior a assinalar?
1 Comentários:
E que histórias, se elas falassem, muito teriam para contar.
Chover é bonito de se ver e de se sentir, mas aquela com força e que faz estremecer tudo
Adorei
:)
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