vim de automóvel. não há riachos perto.
e o pouco verde deste inverno é aqui que está.
carreiros. terra pisada por meia duzia de pessoas em rotina diária ou a passeio? não sei. sento-me numa pedra.
sei que Maria teria atravessado a ponte ou subido até um ponto alto, onde visse melhor o rio corrente.
fotosearch
que é agora? que oiço?
nunca me me aconteceu. só pode ser cansaço. mas tão nítido. um som lento, grave... vou escrever. seja lá o que for, quero recordar.
Só o passado verdadeiramente permanece.
O presente... O presente não existe:
Le moment où je parle est déjà loin de moi.
O futuro diz o povo que a Deus pertence.
A Deus... Ora, adeus!
conheço isto, é de manuel bandeira. mas porque se me impôs neste instante à memória? nem tinha consciência de o saber de cór.
e saberia?
Maria, pára! ainda acabo por acreditar.
7 Comentários:
Olá
Estou gostando.
Beijocas gordas
Continuas a seguir os caminhos da Maria... Tentei ler para trás, para me pôr a par, com a fascinação de sempre. :)
Beijinhos
Lindo sempre, gosto da Maria!
Bjinho
li tudo o que aqui partilhaste dedes o "inicio" e fiquei fascinada com as tuas partilhas,
a Maria é realmente especial, sentia por estes caminhos pisados onde a relva deixou de crescer
lindo o teu cantinho
beijinhos
A Maria deve ter um "modo diferente", melhor tem, por isso é só assim ela consegue ser especial.
Foto é linda, fez-me lembrar locais que conheço,mas sei que não é.
:)
...
c.
A pouco e pouco vou lendo esta estória que sempre nos prende.
Beijos
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