McCartney
ergo-me quanto posso mas é pouco.
é sempre pouco ser.
limitação de deuses intangíveis.
aonde amor, um outro amor encontro
que te devolva a ti, como eu te sei?
tentar amar de novo
é voltar a matar-te? que sei eu?
ergo-me quanto posso mas é pouco.
é sempre pouco ser.
limitação de deuses intangíveis.
aonde amor, um outro amor encontro
que te devolva a ti, como eu te sei?
tentar amar de novo
é voltar a matar-te? que sei eu?
sabes, ele diz que me ama e não respondo
não devolvo a palavra ou o sentir?
taça já transbordante
terei ainda espaço nesta vida
que sou forçada a ter,
seja para quem for, depois de ti?
4 Comentários:
Fotos divinais...excelente escolha.
nada
beijocas
O nosso coração é imenso...A capacidade de amar também.
As imagens são espectaculares e o teu poema toca-me.
Beijinho
Desde que o descobri este blog é o meu encantamento de todas as manhãs.
Neste caso pessoalisado por conhecer o local da foto das rochas. É na África do Sul, numa zona lindíssima, não muito longe de Moçambique, e já lá fui muitas vezes.
Obrigado
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