aberto o baú não dei em parar.
li tudo. vi tudo. revivi com eles.
a dor de um e de outro, os lugares vazios. vazios dos corpos, cheios de memórias replectos da história de um amor sem nome ou por encontrar.
a dor de um e de outro, os lugares vazios. vazios dos corpos, cheios de memórias replectos da história de um amor sem nome ou por encontrar.



creio que os conheço. que lhes sou amiga. isso dá-me força para continuar. será que consigo?
ela há-de entender. ele quereria. foi sempre ele a ter de calar quase tudo, até ao fim.
2 Comentários:
Gosto de ler este blog. Transpira sensibilidade.
Um beijo de "boa noite!", amiga.
Inté.
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