1/09/2006

atravessado o atlântico,

sobrevoados cabos, arquipélagos, poisa finalmente no ambicionado novo.

Vladi Sytnik

ah, não me ofereçam mais cidades, museus, monumentos a preto e branco. estou farta! farta de caixas, de gentes encaixadas, de rótulos nas caixas. de doutores, advogados, políticos prepotentes e quadrados até de poetas de palavras feitas e sangue branco nas veias!


Thomas Barbey

como se o grito de um pássaro exótico a despertasse, Maria saiu do seu estar de pedra e absorveu odores gentes e cores, com a uma ânsia de quem renasceu.


Augusto Peixoto

tenho de, quero e posso voltar a amar! não posso viver mais no medo de sangrar.

By rrdjserv

2 Comentários:

Blogger Pedro Farinha disse...

bonita combinação de palavras e texto

janeiro 09, 2006 9:06 da tarde  
Blogger wind disse...

Tenho acompanhado este conto com muito interesse. Sempre belas fotos. Obrigada pelo aviso, foi mera distracção, já está lá o autor do poema.

janeiro 09, 2006 10:51 da tarde  

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