atravessado o atlântico,
sobrevoados cabos, arquipélagos, poisa finalmente no ambicionado novo.
 Vladi Sytnikah, não me ofereçam mais cidades, museus, monumentos a preto e branco. estou farta! farta de caixas, de gentes encaixadas, de rótulos nas caixas. de doutores, advogados, políticos prepotentes e quadrados até de poetas de palavras feitas e sangue branco nas veias!
 Thomas Barbey como se o grito de um pássaro exótico a despertasse, Maria saiu do seu estar de pedra e absorveu odores gentes e cores, com a uma ânsia de quem renasceu.
 Augusto Peixoto tenho de, quero e posso voltar a amar! não posso viver mais no medo de sangrar.


2 Comentários:
bonita combinação de palavras e texto
Tenho acompanhado este conto com muito interesse. Sempre belas fotos. Obrigada pelo aviso, foi mera distracção, já está lá o autor do poema.
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