eles, os outros dão-me rosas
pejadas de teias de lágrimas que não sei já, verter por ti.
mas as flores que colhias à toa nos caminhos que andámos, tinham um perfume que não se repetiu. eram plenas de amor silenciado pelos tempos diferentes, da vida que nos deram ao nascer.
não, nem é saudade já. é a parte de mim que partida, me chama não sei de onde. de que distância de que céu de que inferno?
um sinal. preciso de um sinal para a poder seguir.
---------
monólogos de horas solitárias. mas Maria não viveu sempre assim.
2 Comentários:
Posso falar contigo, Maria? Irreal sei que és, mas já me envolvi na tua teia de tristeza.Dizer-te que existem outras flores também perfumadas, que oferecidas em paz poderão mitigar a tua dor. Fica, Maria, chama antes a metade que te falta e Vive!
Bjinho
:)
Eu digo-lhe.
Enviar um comentário
<< Home