1/06/2006

eles, os outros dão-me rosas

Carmen S

pejadas de teias de lágrimas que não sei já, verter por ti.
mas as flores que colhias à toa nos caminhos que andámos, tinham um perfume que não se repetiu.
eram plenas de amor silenciado pelos tempos diferentes, da vida que nos deram ao nascer.

Carmen S

não, nem é saudade já. é a parte de mim que partida, me chama não sei de onde. de que distância de que céu de que inferno?

um sinal. preciso de um sinal para a poder seguir.

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monólogos de horas solitárias. mas Maria não viveu sempre assim.

2 Comentários:

Blogger Era uma vez um Girassol disse...

Posso falar contigo, Maria? Irreal sei que és, mas já me envolvi na tua teia de tristeza.Dizer-te que existem outras flores também perfumadas, que oferecidas em paz poderão mitigar a tua dor. Fica, Maria, chama antes a metade que te falta e Vive!
Bjinho

janeiro 07, 2006 12:01 da manhã  
Blogger paper life disse...

:)
Eu digo-lhe.

janeiro 07, 2006 12:16 da manhã  

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