tivesse ela
visto a cruz no caminho dos cabos telefónicos... tivesse ela ouvido o aviso orgânico que lhe refreava o impulso de atender com tanta alegria...
- estou sim... ah! bom dia! como vai?
- sabe, pedi o seu número. não se importa, não? queria continuar a dar-me com uma Maria, a outra, a que saiu do grupo. posso? que é que diz?
- digo que talvez. se puder eu ligo-lhe.
- não demore, não?
- obrigada por se ter lembrado. até logo.
- até logo, mesmo.
- estou sim... ah! bom dia! como vai?
- sabe, pedi o seu número. não se importa, não? queria continuar a dar-me com uma Maria, a outra, a que saiu do grupo. posso? que é que diz?
- digo que talvez. se puder eu ligo-lhe.
- não demore, não?
- obrigada por se ter lembrado. até logo.
- até logo, mesmo.
tivesse ela ouvido o seu próprio instinto a dizer que não...
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