caminante no hay camino
se hace camino al andar. - antónio machado
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um dia ela não controlou instintos ou palavras. um dia disse tudo o que acumulara anos a fio e fez só o que quis. sentiu-se livre mas durou instantes.
os fariseus de agora, trouxeram água e terra e fizeram da mulher estátua de lama. riram e cuspiram-lhe em roda, até ela não saber mais se era quem eles diziam ou quem tinha sido até áquele dia.
de cansada sentou-se para pensar.
quem eram eles? o que é que lhes devia? se a alguns salvara até a vida porque haveria agora de lhes pedir perdão por ser gente verdadeira com erros verdadeiros?
então ergueu-se, procurou um rio. mergulhou nele corpo e alma, fez-se líquido puro.

um dia ela não controlou instintos ou palavras. um dia disse tudo o que acumulara anos a fio e fez só o que quis. sentiu-se livre mas durou instantes.
os fariseus de agora, trouxeram água e terra e fizeram da mulher estátua de lama. riram e cuspiram-lhe em roda, até ela não saber mais se era quem eles diziam ou quem tinha sido até áquele dia.
de cansada sentou-se para pensar.
quem eram eles? o que é que lhes devia? se a alguns salvara até a vida porque haveria agora de lhes pedir perdão por ser gente verdadeira com erros verdadeiros?
então ergueu-se, procurou um rio. mergulhou nele corpo e alma, fez-se líquido puro.

Antoine de Villiers
depois seguiu fazendo o seu caminho e, nunca mais olhou para trás.
1 Comentários:
Não é ainda um retorno porque não me sinto capaz de escrever por enquanto. Foi só W"salvar" dois posts que cabem neste blog, mas não consegui trazer os comentários. Desculpem
BFS Bjs
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