vou ver como ele está.
o resto da história, foi uma amiga tua que me entregou, no meio de uns papéis que lhe tinham sido entregues para que os queimasse e ela não conseguira. a maior parte tinhas deixado a outra, que já os destruíra. isso e duas ou três fotos envelhecidas.
porquê, mãe?
- foi você que chegou? então não me abandonou. graças a deus!
- abandonar? que parvoíce a sua, padre! fui lá fora apanhar ar e agora vou fazer-lhe uma refeição saudável. vá rezando que antes de terminar já a carne branca e os legumes com ervas aromáticas, lhe saberão a um manjar dos deuses.
(como ela é bonita! no entanto sinto que a contrario por estar aqui, mas trata-me como uma mãe ou uma irmã. estranha mulher...)
- tem um óptimo aroma. o meu apetite é que é pouco... desculpe.
- coma o que conseguir.
- diz-me o seu nome, agora?
- tanto faz, mas se quiser, chame-me Maria.
- Maria...
- é, como a vossa virgem, mas sem a santidade
2 Comentários:
As fotos são sensacionais...O texto agarra-nos...
Bjs
Sem comentários.
Não quero estragar a luz que se vê ao fundo deste dia cinzento.
Um abraço.
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