12/16/2005

em texto mais recente leio agora.

o mar do ciúme tem cores revoltosas e não ficam as ondas mais inertes.

Ernst Haas

torna-se escuro o longe. só o imediacto tem ainda luz que permita fotografar o sentir do momento.

não. dessa vez não podia perdoar. o meu papel pensado tantas vezes a dois, entregue a outra? ainda por cima a ela?

não era rapariga de fazer cenas, mas menos ainda de chorar ou parar.


Per Øystein Brynhildsvoll

olho hoje os espaços percorridos por nós, já com rugas no rosto e, ainda lembro o desapontamento desse dia. com um sorriso, mais que vago.
aquela peça? sem mim? loucura tua.
essa não deixaria eu passar em branco.

ainda por cima nunca o disseste. mais tarde negaste sem convicção. soube-o por um colega. murro em estomago.

dividida que estava, corpo jovem. acabei unindo todas as partes de mim feitas uma só raiva. ciúme?

começou aí o que pareceu o fim.


Howard Schatz

2 Comentários:

Blogger Manel do Montado disse...

Que dizer...e o que esperar, ou melhor o que esperavas?
Manel

dezembro 18, 2005 5:51 da tarde  
Blogger paper life disse...

Eu?

:)

dezembro 18, 2005 9:19 da tarde  

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